Inter valoriza sintonia entre time e torcida na vitória sobre o Emelec

Um é 11. O slogan da mais recente campanha de marketing colorada fez valer na noite de quarta-feira. Contra o Emelec, Nilmar abriu o placar, mas os equatorianos se aproveitaram de vacilos defensivos do Inter para encerrar o primeiro tempo com 2 a 1 no placar. Na segunda parte, porém, o grito do torcedor empurrou o time para a virada, com Alex e Réver decretando o 3 a 2.

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Após a partida, além do sentimento de alívio, prevaleceu nas declarações da direção, comissão técnica e jogadores a determinação pela vitória e o apoio incondicional vindo das arquibancadas. Segundo o presidente Vitorio Piffero, a vitória no Beira-Rio era uma obrigação do próprio plantel:

Aguirre exalta Nilmar: "Quando o time precisa de grandes vitórias, aparecem os grandes jogadores"

- Tem um gesto que define (a vitória): um é 11. Hoje a torcida fechou com a vontade de ganhar. E a equipe demonstrou que em nosso estádio somos imbatíveis. A vitória era uma exigência nossa, do clube, para que andássemos bem na fase classificatória. Os jogadores saudaram o torcedor.

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Mais comedido, o técnico Diego Aguirre preferiu reforçar que o torcedor deixou o estádio satisfeito com os três pontos. Lembrou que a noite terminou sem a preocupação com os erros defensivos.

- A torcida é muito passional e quer ganhar. Acho que ficou feliz hoje. No momento de dificuldade, ela apareceu - resumiu.

Diogo Olivier: Inter venceu na garra, na valentia e no grito do Beira-Rio

O atacante Nilmar lembrou que a primeira etapa se desenrolou sem espírito de Libertadores, o que, segundo ele, se transformou em garra nos 45 minutos finais. Piffero acrescentou que o desgaste dos jogadores na partida deve tirar boa parte dos titulares no confronto contra o Juventude, domingo, às 16h, pelo Gauchão.

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- Os jogadores correram tudo que precisavam. Merecem um belo descanso. Uma recuperação deles de hoje para domingo é muito difícil - considerou.