O presidente Giovanni Luigi ainda não bateu o martelo, mas já deve estar procurando um na caixa de ferramentas. Depois de entregue, no final de dezembro, o Beira-Rio passará por eventos-teste com públicos controlados, e o Gauchão será perfeito para tais experiências. Assim, o primeiro jogo será, digamos, para 5 mil pessoas. Depois, 10 mil. Em seguida, 15 ou 20 mil.
E assim por diante, até um amistoso da Seleção Brasileira com a capacidade máxima de 51,3 mil lugares liberada, exigência feita pelo consultor de estádios da Fifa, Charles Botta, durante visita ao Beira-Rio dois dias depois da final da Copa das Confederações. Visita surpresa, o que ajudou Botta a deixar Porto Alegre satisfeito com o que viu. O Inter foi avisado do encontro menos de 72 horas antes.