O Grêmio se manifestou pela primeira vez em relação à situação da Arena. O equipamento foi penhorado pela juíza Adriana Cardoso do Reis, da 37ª Vara Cível de São Paulo devido a uma dívida de R$ 226,39 milhões da Metha — antiga OAS — a três instituições bancárias. A cobrança é feita por Banrisul, Banco do Brasil e Santander. Esse é mais um capítulo das idas e vindas referentes a negociações envolvendo o estádio.
Na manifestação, o clube tranquiliza o torcedor e garante que seguirá mandando os seus jogos no estádio. A nota também enfatiza de que o Grêmio não faz parte do processo e ressalta que tem o direito de "receber a Arena livre e desembaraçada de quaisquer ônus".
Por fim, o Grêmio manifestou que segue atento ao caso e que conta com advogados internos e externos para tratarem do tema.
Confira a integra do comunicado:
"O Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense vem a público se manifestar sobre a decisão proferida pela Justiça Estadual de São Paulo com relação à penhora da Arena, divulgada pela imprensa nesta terça-feira, 13.
O Clube informa que este é um assunto que vem sendo acompanhado de perto pela atual gestão, por advogados internos e externos designados para tratarem especificamente sobre o assunto.
É importante frisar que o Grêmio não é parte neste processo e que tem direito de receber a Arena livre e desembaraçada de quaisquer ônus.
Com isso, o Clube, por meio da presente nota, visa tranquilizar a sua torcida que continuará como mandante de seus jogos no estádio.
O tema seguirá merecendo a melhor da nossa atenção e, quando oportuno, a instituição poderá, eventualmente, trazer novas informações aos nossos torcedores."