O mandato de Alberto Guerra como presidente do Grêmio começou com Paulo Caleffi, vice-presidente, e Antônio Brum, diretor, no comando do departamento de futebol. No entanto, quando ainda era candidato, o plano era ter Rodrigo Caetano no cargo de executivo. Na Rádio Gaúcha, o dirigente do Atlético-MG explicou o motivo de não ter acertado com o Tricolor.
— Teve convite do presidente Alberto Guerra, que carinhosamente chamo de Beto, pela relação de muito tempo. E o que ficou de possibilidade: o clube aqui está em transição, com a formação da SAF, e essas mudanças abrem margem para encerramento do trabalho. Houve o convite e disse que tinha que aguardar. Quando a diretoria daqui não abriu possibilidade de saída, de forma muito clara e transparente avisei ao Guerra. Fiquei no Galo, sou respeitado aqui — explicou Rodrigo Caetano no programa Show dos Esportes.
Mesmo com contrato até 2024, Caetano poderia encerrar seu vínculo com o Galo diante das transformações do time mineiro em clube-empresa. No entanto, isso não ocorreu e o dirigente permaneceu em Belo Horizonte.
Rodrigo Caetano ocupou o cargo de diretor-executivo de futebol do Grêmio entre 2005 e 2008, período em que o Grêmio saiu da Série B e chegou ao vice-campeonato da Libertadores.