Duas crias gremistas, Luan, o melhor jogador do time, e Walace, um volante de classe de Seleção, estão na lista de contratações de clubes da Europa e da Ásia. Valem perto de R$ 100 milhões nas contas otimistas dos dirigentes tricolores, um pouco menos na ponta da caneta dos agentes Fifa que fazem o meio-campo entre os estrangeiros e os brasileiros.
Se puder escolher, o Grêmio não negociará as duas maiores estrelas da temporada 2016, titulares absolutos, referências. Prefere vender Miller Bolaños e Giuliano. Entende que pode substituir os dois jogadores com mais facilidade. Não há atleta parecido com Luan e Walace no grupo sob o comando de Roger Machado.
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O cartaz de Miller Bolaños no Exterior é bom, muito bom. Não pelo Grêmio, mas pela seleção do Equador, que faz ótima campanha nas Eliminatórias da Copa do Mundo da Rússia de 2018.
Na Capital, depois de cinco meses e prejudicado por lesões e convocações para a seleção, o atacante ainda não ganhou espaço cativo no time. Apesar da dedicação, Giuliano não consegue se portar com um jogador essencial ao time. Seu salário é de grande jogador, o que não é e nem será.
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