Desde as estreias de Braian Rodríguez, em março, e Bobô, em agosto, na Arena, o Grêmio teve a certeza – absoluta certeza – de que precisava contratar um atacante qualificado. Um homem de referência e da mais pura confiança, jogador capaz de arrecadar os gols que o time sentiu falta na temporada de 2015. E antes também. Barcos nunca foi o número 9 dos sonhos e ainda quer voltar.
Nove meses depois de Braian e cinco depois de Bobô, o Grêmio começa um ano de Libertadores com Luan, Fernandinho, Batista, Everton, Braian Rodríguez, Bobô, Lucas Coelho e Pedro Rocha no ataque. Os novos precisam de continuidade, os antigos já foram testados. As filas andam.
Dos oito listados, só Luan tem estofo de titular. Alguns nem no banco podem estar, sentar, esperar. A direção perdeu tempo, foco, pique. Sabia das carências. Empurrou com a barriga o 2015, empurrou 2016 mais um pouco. Chegou janeiro e a camisa 9 continua vaga, voando no varal.
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