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Cristian Rodríguez talvez represente um marco do Grêmio nesta largada de 2015. Simboliza uma mudança de estratégia do clube. Até a chegada dele, os investimentos eram contados com moedas. Trazer o jogado da seleção uruguaia, vice-campeão europeu com o Atlético de Madrid, foi uma amostra de ousadia e força. Encheu a torcida de orgulho. A questão, agora, é se há lugar para Cebolla no prato elaborado por Felipão.
O time engrenou enquanto o uruguaio ficou entregue aos médicos. Giuliano comprova sua qualidade de jogador de primeira linha. Douglas é o único armador do grupo, o jogador capaz de colocar a bola sob o pé e fazer o time respirar e olhar mais longe. Luan cresceu com o time, voltou a fazer gols. E ainda há Mamute, uma locomotiva de força que dá conta do recado justamente pelo lado esquerdo, onde Cebolla gosta de jogar.
Felipão tem alternativas de sobra do meio para a frente. São quatro lugares. Três deles parecem ter donoso (Giuliano, Douglas e Luan). Braian Rodríguez ainda não mostrou ser o centroavante que encheu os olhos de todos com a camisa do Huachipato, mas nunca é bom esquecer o apreço que o técnico tem pelo centroavante de área. Mas como é impossível jogar com 12 ou 13, alguém vai sobrar.
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