Depois de quase oito anos fora do Paraguai, o ex-gremista Riveros, 32 anos, adapta-se aos poucos ao Olimpia, de Assunção. Enquanto treina, um olho no novo clube e outro na seleção, que defende desde 2005, o volante diz que não vai esquecer o Grêmio tão cedo.
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Falei com o jogador na terça-feira, logo depois do treino da manhã na escaldante capital do Paraguai.
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Por que você saiu do Grêmio?
Não pensava em sair. Estava muito feliz em Porto Alegre. Aliás, nunca fui tão feliz em um clube. Minha família estava legal, gosta muito da cidade. Se a família vai bem, o jogador também vai. Mas o Grêmio está reestruturando-se financeiramente e então apareceu o Olímpia (time de 112 anos, maior campeão do país e com três títulos de Copa Libertadores da América).
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O contrato de três anos com o Olimpia o seduziu?
Tinha assinado com o Grêmio por duas temporadas, mas o projeto do Olímpia é muito bom. A torcida do Olimpia é muito parecida com a gremista, apoia o tempo inteiro. Deixei o Brasil, mas o Grêmio ganhou um novo torcedor no Paraguai. Sou muito agradecido ao clube. Só saí porque voltei para casa, caso contrário não sairia.
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Entre os jovens, quem serão os seus substitutos no Grêmio?
Há muita gente boa no grupo. Destaco dois jovens. O Walace, por exemplo, tem futebol para jogar na Europa. Já o conhecia bem, ele treinava regularmente com os profissionais antes de ser lançado. O Balbino também é uma promessa. Gosto muito deles. Todos têm futuro.
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