Ele tem 30 anos, gasta parte do dia em grupos de mensagem no Facebook, sofre com a namorada que mora longe, em Brasília, e pensa na primeira pós-graduação em Administração. Quando chega às reuniões com outros dirigentes de futebol, nunca de terno ou gravata e quase sempre de camiseta e tênis (camisa polo, vez por outra, a título de concessão pragmática), não raro um de seus pares da antiga solta: “Lá vem o gurizão!”.
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