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Há 25 anos, numa manhã de domingo, o Brasil perdeu um de seus maiores ídolos do esporte. Ayrton Senna, então com 34 anos, morreu ao bater sua Williams numa curva do circuito de San Marino. O acidente, até hoje controverso sobre a combinação de fatores que ocasionou a saída de pista do carro na Tamburello, deixou milhões de torcedores órfãos de um esportista que era mais do que tricampeão de Fórmula-1. Era um exemplo de patriota, de piloto que lutava por sua categoria. E que não conseguiu ver a F-1 evoluir em segurança, tema pelo qual comprou brigas na carreira. Foi sua morte prematura que mobilizou dirigentes a reformularem regras, priorizando a vida dos pilotos.
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