O desempenho inconsistente de Lewis Hamilton no fim de semana do GP de Mônaco ainda é um mistério para a Mercedes, disse Toto Wolff, chefe da equipe alemã. Hamilton foi o mais rápido na primeira sessão de treinos, mas não conseguiu sair do Q2 durante a classificação, já que enfrentou problemas para colocar seus pneus na janela certa de operação.
Na corrida, o inglês mostrou um bom ritmo depois de seu pit-stop para se recuperar do 14º lugar no grid e terminar em sétimo, enquanto o seu companheiro de Mercedes Valtteri Bottas foi quarto. Wolff, porém, não pode explicar por que Hamilton foi mais forte no dia da corrida.
– Sem tocar no carro, nós vimos um carro que era muito difícil no começo, e Lewis não gostou, e ele disse isso. Depois do pit-stop, de repente fomos o carro mais rápido na pista, em modo defensivo – explicou Wolff nesta terça-feira (30).
Leia mais:
FIA trabalha para alinhar melhor os calendários entre várias categorias
VÍDEO: narrador japonês vai à loucura com vitória de Takuma Sato nas 500 Milhas de Indianápolis
Sebastian Vettel vence o GP de Mônaco de Fórmula-1
O dirigente destacou que a Mercedes ainda está atrás do desempenho que a Ferrari tem exibido em ritmo de corrida.
– Eu tive uma curta conversa com ele (após o GP) e ele disse que a aderência tinha voltado. Por que isso ocorreu, continua a ser um mistério. Precisamos entender porque a Ferrari é capaz de entender e competir com o carro nessas condições – completou.