Isabella Sander
A máxima de que “cada criança tem seu tempo”, frequentemente dita por pais, não é totalmente verdadeira e pode até ser perigosa. Segundo o neurologista e pediatra Felipe Kalil, ainda que haja uma margem, é preciso ficar atento ao tempo no qual algumas aprendizagens, como engatinhar, caminhar ou falar, costumam se consolidar, para, em caso de atrasos, investigar o motivo.
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