Desde a década de 1970, algumas centenas de árvores da Capital são imunes ao corte. Um relatório preserva 308 espécies exóticas e 360 nativas, classificadas por beleza, localização, raridade e potencial sementeiro. São critérios que não vêm da academia, mas o estudo desses exemplares pode parar lá depois. As árvores interferem no microclima da cidade, na interação de espécies - inclusive o Homo sapiens - e até no curso da história.
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