Acusações de irregularidades e ausência de respostas amparam o pedido de destituição da atual reitoria que foi aprovado na última sexta-feira (1) pelo Conselho Universitário (Consun), instância máxima deliberativa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Estão encarregados pela gestão o reitor, Carlos André Bulhões Mendes, e a vice-reitora, Patrícia Pranke. Para ocorrer o impeachment, a solicitação precisa ser acatada pelo Ministério da Educação (MEC), que tem a palavra final.
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