Camille Wegner
Um ano após os primeiros casos de manifestações de ódio a estudantes negros na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) em 2017, a Polícia Federal (PF) ainda não tem suspeitos para os crimes. Na tentativa de elucidar esses atos, a instituição analisa as caligrafias de 300 universitários para buscar quem são os responsáveis. O caso é tratado pela PF como racismo, e não como injúria racial, uma forma de enquadrá-lo como um crime mais grave – o racismo tem pena maior, é inafiançável e não prescreve.
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