Estadão Conteúdo Amanda Pupo
Tanto a Aesbe, que representa as empresas estaduais de água e esgoto, quanto a Abcon, associação das companhias privadas, afirmaram que a palavra de ordem na mesa de negociação, contudo, é de não mexer na lei do marco do saneamento. Nesse contexto, as empresas privadas e especialistas não conseguem ver maneiras de salvar via decreto as 567 operações que não têm contratos ou que estão com contratos vencidos, justamente porque a lei proibiu que novos negócios sem licitação sejam assinados. Como essas companhias rejeitam qualquer iniciativa de alteração legal, se cria um impasse entre as entidades.
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