A Secretaria Estadual do Turismo contabilizou 11.335 empresas cadastradas para receber o auxílio emergencial gaúcho, programa do governo estadual que pretende compensar parte das perdas de setores atingidos pelas restrições de circulação impostas pela pandemia. O prazo de inscrição para esse tipo de negócio terminou na segunda-feira (21).
A parcela do auxílio será única, no valor de R$ 2 mil, e paga via Banrisul por meio de transferência bancária. A expectativa é de realizar os primeiros depósitos no início de julho.
Micro e pequenos empreendedores com atividade nos setores de hospedagem, alimentação e eventos foram o alvo do benefício nesta fase. Para se cadastrarem, as empresas precisavam estar inscritas na Receita Estadual do Rio Grande do Sul e registradas como optantes do Simples Nacional.
O total de inscritos equivale a quase 60% da expectativa inicial, que girava em torno de 19.500 empresas. Agora, técnicos do governo estadual analisam documentações e dados apresentados para liberar ou não a verba. O total reservado para esse grupo é de R$ 38,9 milhões.
A Lei 15.604, que instituiu o auxílio, procura atender setores de alojamento, alimentação e eventos, além do já beneficiado grupo das mães chefes de família em situação de vulnerabilidade – que receberam parcela única de R$ 800. No total, o governo gaúcho deve repassar até R$ 107 milhões a cerca de 104,5 mil beneficiários.