A água que serve o mate de dois terços da população gaúcha flui por 30 mil quilômetros de tubulações enterradas em 64% dos municípios do Estado. Em linha reta, esses canos iriam do Oiapoque ao Chuí sete vezes e ainda sobrariam dutos. Desde 2014, a manutenção e ampliação desse circuito custou R$ 717,6 milhões à Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), empresa que está sendo preparada pelo governo do Estado para ter suas ações negociadas na bolsa de valores 55 anos após ser criada.
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