Fernando Soares
A ideia do governo Jair Bolsonaro de incluir em uma proposta de reforma tributária a criação de um imposto sobre movimentações financeiras, similar à extinta Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) vem sendo rechaçada com veemência pelo empresariado. Um dia após o secretário especial adjunto da Receita Federal, Marcelo de Sousa Silva, detalhar que se cogita a implantação de alíquotas a partir de 0,2% para operações de crédito e débito e de 0,4% para saques e depósitos bancários, dirigentes de entidades empresariais subiram o tom das críticas à medida. Em meio à repercussão negativa, o secretário especial da Receita, Marcos Cintra, acabou demitido nesta quarta-feira (11).
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