Estão passando longe do consumidor os efeitos diretos da queda da Taxa Básica de Juros (Selic). Desde que o Banco Central deu início à sequência de cortes, em outubro do ano passado, o juro básico, que indica o custo do dinheiro que os bancos tomam para depois emprestar, caiu de 14,24% para 11,25% ao ano. Era de se esperar que os empréstimos pessoais, o cheque especial e o parcelamento no comércio também ficassem bem mais baratos, correto? Não necessariamente.
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