A forma do decreto que estabelece condições para renovação das concessões de distribuição de energia indica que está aberto um novo projeto de privatizações no setor no país, avalia Sergio Dias, ex-presidente da CEEE. O profissional, que já representou a Eletrobras na diretoria da estatal e chegou a montar um plano de ajuste para a empresa - que não seguiu adiante no governo Tarso -, pondera que a lógica das regras indica esse caminho. Se a concessionária não atingir as metas no primeiro ano, obriga o acionista majoritário a injetar recursos na empresa.
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