Mesmo firmada a mais de 7 mil quilômetros de distância, a compra anunciada nesta quarta-feira da britânica BG Group pela anglo-holandesa Shell, por US$ 69,9 bilhões, é um negócio em que o Brasil foi peça-chave. Para especialistas no setor de petróleo, a transação pode ser interpretada como uma voto de confiança no país e na viabilidade do pré-sal, com chances de ser positiva para a Petrobras.
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