Cinco empresas japonesas lideradas pela Mitsubishi Heavy Industries (MHI) compraram 30% da Ecovix, negócio estimado em US$ 300 milhões. No polo naval de Rio Grande os ânimos estão acirrados. Enquanto no estaleiro da Quip há uma greve de funcionários, ao lado, no Estaleiro Rio Grande (ERG) e Rio Grande 2 (ERG2), onde funciona a Ecovix, paira dúvida sobre o impacto do acordo com os japoneses. O maior medo do sindicato é de que a mão de obra japonesa substitua a brasileira. No mesmo local, 55 chineses trabalham desde outubro para reforçar a soldagem, atividade crítica na montagem de plataformas.
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