Percebi que tinha sucumbido ao vício em Candy Crush há alguns dias, quando chegou a fatura do cartão de crédito. R$ 80 tinham sido gastos comprando jogadas extras, vidas e bombas de cor, artifícios que ajudam a passar de nível e ir seguindo no jogo. Me senti envergonhada. Justo eu, que nunca gostei de vídeo game, que nunca tive a tal fazendinha do Facebook e nunca na vida joguei Angry Birds.
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