As maiores vitimas de golpes virtuais são crianças e adolescentes, apontou estudo da empresa de anti-vírus russa Kaspersky. De acordo com a companhia, alterar a cor do Facebook e outras iscas relacionadas a redes sociais seriam a principal porta de entrada de arquivos maliciosos nos computadores das crianças. Seriam vírus que controlam o navegador do usuário, com a promessa de recursos que as redes sociais não contemplam.
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