Quando se fala em ESG, geralmente o “E” desponta como protagonista. Não é incomum ficar com a impressão de que ESG é só sobre sustentabilidade – quando na realidade é sobre isso e mais governança (G) e questões sociais (S). De qualquer forma, isso é um indicativo da relevância que tem este pilar.
As corporações estão cada mais percebendo a relevância de serem ambientalmente responsáveis e fazerem parte da solução para os desafios que as mudanças climáticas e a pressão ambiental impõem. Volumes consideráveis de recursos, seja via fundos ou investimentos diretos, já são aportados levando-se em consideração se as empresas estão comprometidas com estas questões.
Neste contexto, está ficando evidente a relevância de termos mensuração de impacto e comunicação adequadas sobre estes aspectos: além de fazer, é preciso saber se a empresa está fazendo algo relevante e como informar isso de forma eficaz. São muitos desafios postos ao mundo corporativo. Para que o movimento ESG não caia na armadilha de virar um mero greenwahsing, temos alguns pontos de atenção!
Se liga neste episódio #89, o segundo da série sobre ESG do Conversa de Fundamento. Dá o play!
No terceiro episódio da série sobre ESG, conversamos com a Maira Petrini sobre o "S" de ESG. O impacto social das atividades da empresa vai além de ações sociais esporádicas: tem a ver com comprometimento mais robusto e de longo prazo das corporações. Assim como no caso das ações ambientais, também existe uma discussão sobre a autenticidade e efetividade destas ações. O papo está bem legal! Dá o play!