Grandes lojas, no contexto do fast fashion, atendem uma parcela bastante significativa do mercado. Roupas baratas, com grande gama de opções, conquistam um mercado importante. A produção de itens de moda dobrou entre 2000 e 2015, segundo a Fundação Ellen MacArthur. Associado a isso, a durabilidade das peças caiu significativamente.
De outro lado, movimento slow fashion busca estimular o consumo de produtores locais e pequenos, que trabalham com uma pegada mais sustentável e uma identidade social diferente, valorizando todas as etapas do processo produtivo. Isso implica, no entanto, que trabalhem com escala menor e catálogos mais modestos. A questão é que eles não conseguem ser tão competitivos economicamente, ou seja, oferecer os mesmos patamares de preços, catálogo e agilidade de entrega. Como equacionar esta questão? Como os processos de economia circular entram nessa jogada? Neste episódio #87 batemos um papo com a Gabriela Ferreira, professora da Escola de Negócios da PUCRS e consultora nas áreas de inovação e economia do impacto. Dá o play!