Quando soube que teria de viajar a trabalho para o Irã, o que primeiro veio à mente de Thaís Rücker, 41 anos, foram o histórico de guerras e as regras que obrigam as mulheres a cobrir os cabelos e o corpo. Mas, chegando lá, ela se dispôs a compreender a cultura do país sem julgamentos prévios e teve a chance de conhecer três iranianas que a fizeram rever alguns preconceitos. Mais: como a jornalista de Porto Alegre conta a seguir, ela pôde perceber que, independentemente dos costumes de cada lugar, muitos dos desafios das mulheres são os mesmos mundo afora.
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