Yoga, pilates e treinamento funcional ajudam muito. Ainda assim, tem dias em que estou destroçada com uma dor nas costas dos infernos. Não há analgésico que cure. Acredito que muito tempo em frente ao computador contribui para o suplício. Nessas horas o que faço?
RECORRO A ELA!
A ELE TAMBÉM!
A bolinha de tênis todo mundo conhece, mas e o rolo? Conhecem? É sensacional – e tem à venda em qualquer loja de aparelhos de academia e treinamento funcional. Dez minutos no chão com as costas apoiadas em cima do rolo, massageando o que precisa ser massageado, e pronto: a vida volta a ser colorida.
Massagem, seja ela feita por algum profissional, ou mesmo a automassagem com a bolinha de tênis ou o rolo nas costas, é um santo remédio contra a dor. Mais eficaz do que a maioria dos analgésicos. Eu já desconfiava, mas tive certeza após a divulgação de uma pesquisa americana.
O QUE DIZ A PESQUISA, MARIANA?
Pesquisadores de Seattle recrutaram mais de 400 pacientes, a maioria mulheres com dor crônica nas costas. Aquelas que receberam uma série de massagens relaxantes se mostraram mais dispostas e mais ativas do que as outras que tomaram medicamentos, incluindo analgésicos, anti-inflamatórios e relaxantes musculares.
MENOS É MAIS
Um número crescente de novos estudos começa a descobrir que a dor nas costas crônica tem um forte componente… Genético!
HÃ?!
DOR NAS COSTAS PODE SER HERANÇA, MARIANA?
HERANÇA MALDITA!
Em estudo publicado no The Journal of Bone and Joint Surgery, pesquisadores da Universidade de Utah comprovaram que ter um parente de segundo grau (tia, tio ou avô/avó) ou mesmo parente de terceiro grau (primo) com dor crônica nas costas aumenta o risco de uma pessoa sofrer do mesmo mal.
NOSSA, MARIANA!
TEM ALGUÉM NA TUA FAMÍLIA?
NÃO QUEIRA SABER, QUERIDA…
Eis como termina a pesquisa: ter um integrante imediato da família com dor crônica nas costas aumenta esse risco em mais de quatro vezes.
QUATRO VEZES
OBRIGADO PELA HERANÇA, PAPAI
NÃO DÁ PRA TROCAR POR UM APARTAMENTO?