Olívia já tinha uma rotina de descanso e brincadeiras bem definida quando os pais chamaram o escritório Bem Bolado para recriar o quartinho da menina, então com quatro anos de idade. A cama box foi uma "herança", e tornou-se uma condicionante da distribuição do espaço.
– Usamos o mesmo piso, não fizemos rebaixo de gesso e não ampliamos o número de pontos elétricos, uma vez que não tínhamos o limitador que é ter que incluir uma televisão no espaço – explica a arquiteta Joana Feijó, sócia do escritório ao lado de Maria Alice Hocevar e Cintia Spagnol.
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A marcenaria rouba a cena, mas, conforme explica Joana, é pontual e com poucos volumes. Segundo a arquiteta, o perfil dos clientes de não acumular muitos itens ajudou a estabelecer prioridades e deixar o dormitório com bastante circulação. Abraça a cama de casal a estrutura de uma casinha de MDF com lâmina natural padrão Mable. O mesmo material usado nos armários, com portas com pintura em laca branca e cortinas cujas cores da estampa forma escolhidas para o projeto antes da impressão.
Os demais elementos são dinâmicos, como os carrinhos para guardar brinquedos e os nichos.
Circulação
A cama está deslocada em direção à parede da esquerda para mantero espaço de quem entra no quarto, ao lado dos nichos – que têm pouca profundidade (7cm) pela mesma razão. O detalhe é que uma das laterais também ganhou uma cadeira branca que pode ser usada como criado-mudo
Decoração
Nas portas dos armários foi disposto um tecido da Casa Rima. Abaixo, as luminárias de cordões com bolinhas, que formam molduras no telhado