Sempre fui encantada por Marília Gabriela, o que já declarei em crônicas passadas. Gabi é bivolt. Feminina e masculina, forte e frágil, pública e reservada, uma jornalista consagrada que, a essa altura, poderia dedicar-se apenas a ver a vida passar pela janela, mas continua, como mulher fora dos padrões que é, a se expor ao incerto. Com isso, acumula novos fãs e renova a admiração de quem já estava no papo, como eu.
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