Estávamos eu e Claudia Tajes, minha vizinha de página, sentadas na plateia do teatro Renascença, em Porto Alegre, assistindo a Sangue e Pudins, do Luciano Alabarse. Do meio para o fim do espetáculo, o barulho da chuva se intensificou de forma a nos iludir que era um recurso cênico – parecia que em instantes a água deslizaria pelas paredes e entre as poltronas. Faltando 10 minutos para acabar, a iluminação se foi e os atores terminaram a encenação no escuro.
No olho do furacão
Opinião
Não gosto nem de festa surpresa, imagine de emboscadas ambientais
Essa é uma história de terror com final feliz. Mas até quando?
Martha Medeiros
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