E se os museus, as galerias e as praças exibissem pinturas e monumentos não em homenagem aos grandes personagens da história, mas aos anônimos, aqueles que, na absoluta maioria das vezes, jamais virarão matéria do Fantástico ou assunto de jornal? Pessoas cujo maior feito é sobreviver – apesar dos percalços. Não é pouca coisa.
Bravos desconhecidos
Tanta gente anônima que merece uma estátua
À vida real que orgulha, minhas sinceras homenagens
Claudia Tajes