Claudia Tajes
Há alguns anos, de passagem por Porto Alegre, uma moça belga que não falava uma sílaba de português aprendeu aquela que viria a ser sua palavra preferida na nossa língua: “chinelage”, assim mesmo, sem o M no final, como os vocábulos nativos (para ela) “garage” ou “maquillage”. A belga aprendeu tão bem o sentido da coisa que, não duvido, até hoje deve usar chinelage nas suas conversas, seja em que lugar do mundo estiver.
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