Tem tendência quentinha chegando – e das mais elegantes: o vestido de decote reto.
Aqui a gente abre um parêntese para dar uma forcinha na identificação da peça e também uma atualizada mais do que necessária no nosso vocabulário: o decote reto em questão é o antes chamado "tomara que caia". Esse termo, como muitos outros de conotação sexista (para não usar o termo machista), já não é bem-vindo no glossário de moda – e nem em nenhum outro papo, né? A gente, que acredita em mudanças que nos façam rever comportamentos e pensamentos que já não fazem sentido algum (se é que algum dia fizeram), já extinguiu o tal termo e, portanto, seja bem-vindo o decote reto.
Voltamos ao vestido? Bem. Além do decote, o modelo não tem regras rígidas: pode ser soltinho, tubinho, amplo, seco, com babados, colorido, preto, de paetês, de tricô, enfim, como você quiser. O que faz a diferença mesmo é o decote.
E o interessante é que a gente pode usar a peça de várias formas diferentes, a começar sozinha (valorizando a beleza do colo), seja minimalista (limpo de qualquer complemento), seja dramático (com um acessório imponente, como um brinco grandão ou um colar de reverter as atenções(.
O vestido de decote reto também pode ser usado sob blazers, jaquetas, casacos, cardigãs, como uma base perfeita cheia de estilo. E ainda sobre camisetas ou camisas, em um efeito sempre moderninho de sobreposição. Como o modelo transita por várias ocasiões e estações, torna-se um investimento bem atrativo, afinal, é uma peça que vira muitas.
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