Interpretar um vilão é a consagração de qualquer ator, é o que muita gente pensa. Eu discordo. O difícil mesmo é ser o mocinho ou mocinha da história, mas sem cair na mesmice ou até mesmo na chatice que pode acometer esse tipo de personagem. Por isso, Grazi Massafera está de parabéns por seu trabalho em Bom Sucesso. Paloma não é uma mocinha convencional. É uma heroína verossímil, quase real, mulher batalhadora, mãe solo, sonhadora e corajosa, como tantas mulheres da vida real. Não é difícil de se identificar com ela, de vibrar com suas conquistas e sofrer com suas dificuldades.
GZH faz parte do The Trust Project