O cineasta Samir conversa com o Estadão diretamente de Amã, na Jordânia. "Estou aqui como jurado do Festival Internacional que, apesar do nome, só tem produções do mundo árabe." Avisa: "A internet não é segura e pode cair a qualquer momento". Por sorte, a ligação não é interrompida e ele pode falar sobre seu longa Bagdá Vive em Mim, em cartaz nos cinemas brasileiros. Rememora sua carreira como documentarista. Embora seja uma ficção, e baseado numa história real, a pegada, para ele, não difere de seus documentários.
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