The New York Times
A epígrafe gravada em latim no bloco de pedra antigo era curta e terna: "Claudia Aster, prisioneira de Jerusalém". Levada para Roma acorrentada após a repressão da revolta em Jerusalém, em 70 d.C., aparentemente foi a concubina de um romano importante que quis lhe dar um enterro digno e acrescentou um elemento incomum à lápide: "Rezo, cuido e obedeço à lei para que ninguém retire a inscrição".
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