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Há vinte anos, um dos melhores discos do Skank, e das bandas de sua geração, era lançado: Samba Poconé. O ano era 1996, os mineiros, que vinham do sucesso do álbum anterior, Calango, lançado em 1994, que estourou sucessos como Jackie Tequila. Já o Samba trouxe hits que perduram até hoje, como Garota Nacional e É Uma Partida de Futebol. Para matar um pouco da saudade dos fãs, o grupo está em turnê tocando nove das onze faixas do disco, e ainda relançou o disco em CD triplo, recheado de versões alternativas das músicas.
Henrique Portugal, do Skank, que faz show nesta quinta, em Porto Alegre: "Nos sentimos em casa aí"
Em entrevista ao site Uol, Samuel Rosa, vocalista do grupo mineiro, admite que os tempos são outros. Mas não parece insatisfeito.
– Na hora que eu vejo um Faustão habitado por Luan Santana e Wesley Safadão, penso: "Caramba, onde o Skank entraria? Será que nos reconheceriam?" Mas é bom saber que eu posso existir sem necessariamente estar no Faustão ou num Canal Brasil – afirma o cantor.
Skank, os garotos nacionais
Segundo o cantor, o público atual do grupo é até menor, mas muito mais interessado.
– Temos shows marcados, cheios em sua grande maioria, e, com um público interessado. Nosso público hoje é mais específico, e aí entra o relançamento do Samba Poconé. São pessoas que de fato gostam do Skank. Não aquelas que dependem de uma música tocando no rádio – assegura.
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