Em O exercício do caos (2013), o cineasta Frederico Machado abordou a opressão familiar em um núcleo formado por um pai e suas três filhas que viviam da colheita de mandioca no interior do Maranhão. A ausência da mãe era um tema central na narrativa enxuta e silenciosa, algo que se repete em seu segundo longa, O signo das tetas, que passou em festivais como o de Tiradentes e o Indie, venceu a Mostra do Filme Livre e estreia nesta quinta-feira na programação da Cinemateca Paulo Amorim, em Porto Alegre.
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