Saudade é o sabor que vem à boca a cada episódio de MasterChef Brasil. Eu olho para os concorrentes e não enxergo sombra do carisma dos participantes da segunda temporada. No ano passado, éramos brindados a cada noite de terça-feira, madrugada de quarta, com a inventividade da Jiang – tanto nos pratos quanto no idioma –, com o tempero e o temperamento do Cristiano, com a paixão da Izabel, com o humor autodepreciativo do Raul, com a arrogância do Fernando, com o espírito materno da Carla, com a mistura de talento e atrapalhação do Lucas, com a simplicidade cativante da Iranete, com a insuportabilidade da Aritana.
Opinião
Ticiano Osório: "A cada episódio de MasterChef, dá mais saudade da Jiang, do Cristiano e até da Aritana"
Falta de personagens carismáticos é uma marca da terceira temporada do reality show, que também destoa da anterior no nível técnico
Ticiano Osório
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