Finalmente nos cinemas, Chatô, o Rei do Brasil pode antecipar no espectador pelo menos duas reações. A primeira é um olhar condescendente diante da produção que levou quase 20 anos para ser finalizada, em meio a um imbróglio que enredou seu diretor, Guilherme Fontes, em acusações de mau uso de recursos públicos. A segunda faz esse olhar ser rigoroso, buscando no filme possíveis problemas impressos pela conturbada realização.
GZH faz parte do The Trust Project