Começou a 6ª temporada de The Walking Dead. Como esperado, o novo ano da série começou no exato ponto onde havia terminado, em março: Rick (Andrew Lincoln) assumiu as rédeas de Alexandria e botou todo mundo para trabalhar, resultando em um primeiro capítulo eletrizante.
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O que se pode especular a respeito da nova temporada, portanto, é que ela tem grandes chances de seguir sob o signo da aceitação. Primeiro, aceitar que o mundo não vai mais voltar a ser como antes e não adianta fingir que está tudo bem - basicamente o que estava acontecendo com os moradores de Alexandria. Segundo, aceitar que, para viver nesta nova realidade, vai ser preciso colocar a mão na massa - goste-se ou não disso.
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Ao chamar a cidade para trabalhar em conjunto - ensinando-os a sobreviver e traçando um plano onde todos têm participação fundamental - Rick está chamando-os à essa realidade. Diferentemente do que ocorreu com a ditadura do Governador e com a experiência da prisão, não existe mais lugar para gente que não consegue se defender e defender quem está ao lado. Não existe mais lugar, por exemplo, para a antiga e chorosa Carol (Melissa McBride) ou o velho e relutante Morgan (Lennie James) - hoje dois dos personagens mais fortes do núcleo.
Para vencer, Daryl (Norman Reedus) é quem dá a letra, vai ser preciso agregar. Tal qual os zumbis, que parecem invencíveis quando juntos, os humanos também precisam se unir (e aprender a trabalhar em equipe) se quiserem sobreviver. Claro que nem todo mundo pensa assim - e é essa uma das vias de tensão que teremos nesta nova temporada.
Confira como foi a estreia da 6ª temporada no nosso ao vivo:
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Sobreviventes terão que aprender a trabalhar em equipe se quiserem... sobreviver
Gustavo Brigatti
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