Celebrada como uma das melhores séries da atualidade, House of Cards terá sua terceira temporada lançada pela Netflix nesta sexta-feira. Ou seja, se você ainda não assistiu a episódio algum, ainda dá tempo de fazer uma maratona e ficar por dentro de tudo que acontece nas duas primeiras fases (além de inteirar-se do assunto que, certamente, será um dos mais comentados do fim de semana).
Abaixo, listamos alguns motivos que podem fazer você se empolgar com a jornada de Frank Underwood, político americano que não mede meios para manter-se no topo da cadeia de poder dos Estados Unidos:
1. Os protagonistas
O produtor David Fincher (responsável por filmes como Seven, O Clube da Luta, O Curioso Caso de Benjamin Button, Os Homens que Não Amavam as Mulheres e Garota Exemplar, entre outros) garante que todos os membros do elenco principal eram a primeira escolha. O resultado disso foi um Emmy, considerado o Oscar da televisão, de melhor Elenco de Série Dramática já na temporada de estreia.
Em excelente fase, Kevin Spacey é o protagonista Frank Underwood, um político ambicioso que não mede esforços para atingir seus objetivos. Ele é capaz de mentir, manipular e até matar. No entanto, a série faz com que o espectador seja o seu maior cúmplice - ele fala diretamente para a câmera em alguns momentos. Acabamos, involuntariamente, torcendo para que suas maracutaias deem certo.
Claire Underwood, esposa e comparsa do político, é vivida pela bela Robin Wright. A atriz, que interpretou a namorada de Tom Hanks em Forrest Gump e que também é muito lembrada por seu casamento com Sean Penn, dá-nos uma excelente e intrigante personagem feminina.
2. O enredo
Adaptada pelo roteirista Beau Willimon do livro homônimo de Michael Dobbs, a série, que também tem uma versão britânica, acompanha a vida do congressista Frank Underwood. O político, após perder a oportunidade de exercer o cargo de Secretário de Estado, inicia uma campanha inescrupulosa para derrubar aqueles que o prejudicaram.
Embora o casal Underwood (Kevin Spacey e Robin Wright) não seja "flor que se cheire", a verdade é que ninguém é mocinho nessa história. Como trata dos bastidores da política norte-americana, outros personagens orbitam em torno dos dois - e também servem como massa de manobra: o congressista alcóolatra Peter Russo (Corey Stoll), a repórter ambiciosa Zoe Barnes (Kate Mara) e o chefe de gabinete Doug Stamper (Michael Kelly) são alguns exemplos de personagens com o "rabo preso".
Ninguém tem moral na trama - e talvez seja exatamente por isso que a série pareça tanto com a "vida real".
Ainda dá tempo
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Terceira temporada da série será lançada na sexta-feira, dia 27
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