A forte chuva pegou o grande público presente na Feira do Livro, na tarde desta sexta-feira, 15 de novembro, desprevenido.
Apesar da formação de grandes poças ao longo dos corredores, os compradores continuaram circulando em meio à água.
A chuva cessou rapidamente, não gerando tumulto. Palestras e eventos seguiram acontecendo, sem nenhuma alteração prevista até o momento.
Livreiros apontam prejuízos
Entre vassouras e panos para manter a limpeza das bancas, os livros sãos os maiores prejudicados. Apesar da chuva não ter dispersado de imediato os visitantes que estavam circulando, a expectativa não é positiva para o resto do dia:
- Quem viria depois das 17h não virá mais, agora vai diminuir o movimento - desanima-se o vendedor Luís Gottschalk, da Livraria Vozes
Nairo Niffa, da Livraria Milenar também reclama:
- Tivemos que envolver a metade das coisas. Estava molhando todos os livros.
Ele diz que chegam a ter prejuízos de "70% nas vendas em dias como hoje". E improvisa para se manter seco enquanto recebe os visitantes:
- Alaga bastante na hora da chuva, tive que fazer uma ponte para não ensopar os pés.
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