O resultado da autópsia que aponta a causa da morte de Aaron Carter foi divulgado na última terça-feira (18), cinco meses depois do artista ter sido encontrado sem vida em sua residência. De acordo com o laudo médico, Carter teria se afogado na banheira após usar drogas. O relatório, porém, foi contestado pela ex-noiva do cantor.
O norte-americano faleceu em novembro de 2022, aos 34 anos. Ele estava em sua residência, na Califórnia, nos Estados Unidos. Segundo o documento, que foi divulgado pelos portais TMZ e Page Six, Carter teria ingerido gás difluoroetano e alprazolam, uma forma genérica do medicamento Xanax. Após utilizar as drogas, acabou se afogando.
No relatório, os especialistas explicam que o artista ficou “incapacitado enquanto estava na banheira devido aos efeitos" das drogas. Em razão disso, acabou deslizando e submergiu na água. A conclusão oficial foi de morte acidental.
Porém, o resultado da investigação apontado na autópsia do cantor, que é irmão de Nick Carter, do Backstreet Boys, tem sido questionado por sua família. Melanie Martin, ex-noiva e mãe do filho de Aaron Carter, defende que o documento é inconclusivo.
— Alega que a morte foi por afogamento, mas também acrescenta que ele estava usando uma camisa e colar na banheira, o que não faz sentido. Por que ele estaria em uma banheira com roupas? — questionou, em entrevista ao TMZ. Ela segue comentando que sente falta do companheiro e que o relatório só deixa brechas para novas perguntas.
A mãe do cantor, Jane Schneck Carter, também segue na mesma linha de pensamento da ex-nora. Há cerca de um mês – ou seja, antes da autópsia ser divulgada –, ela opinou não crer que o filho tenha sofrido uma overdose. Na ocasião, passou a pedir que a polícia investigasse a possibilidade de assassinato. Melanie, então, publicou uma série de mensagens retiradas do celular de Aaron que mostravam ele sendo cobrado por uma transação envolvendo drogas.