O cantor pop Billy Clayton, conhecido como o protegé de Charli XCX e uma das "promessas" do cenário musical, morreu na última quinta-feira (28), aos 22 anos. O artista lutava contra uma espécie de rara e agressiva de câncer ósseo — o Sarcoma de Ewing — desde seus 18 anos. A informação foi divulgada pela mãe dele, Becky Clayton, nas redes sociais:
"Ele aguentou por muito tempo e teve mais força do que qualquer pessoa que eu poderia imaginar. Mas seu corpo não permitia mais que ele vivesse a vida que desesperadamente desejou e sua alma precisava escapar para tornar-se livre", declarou ela, no Twitter.
"Pessoas como ele são raras joias, e o mundo não tem muitas delas. Elas vêm nos visitar de tempos em tempos e é claro para todo mundo que as conhece. Billy era uma joia. Eles sempre foi único desde o momento que ele nasceu e viu o mundo de forma diferente. Ele era profundamente sensível e amoroso, além de ser muito engraçado. Sua habilidade para falar com qualquer sotaque era legendária. Ele era um amigo maravilhoso e solidário que sempre dava os melhores conselhos para quem amava, mesmo que ele próprio estivesse sofrendo. Ele trouxe luz para tantas pessoas.", completou.
Em uma entrevista para a Billboard, em dezembro de 2018, Clayton falou sobre sua condição e defendeu que continuaria perseguindo seus sonho de se tornar uma estrela do pop, independente da doença:
— Eu faço isso porque acredito que é para o que eu fui feito para fazer. A determinação vem pelo prazer, paixão e a necessidade de ser um indivíduo criativo.