Fábio Prikladnicki
Gal Costa tem rejuvenescido e, com ela, o seu público. Desde o disco Recanto (2011), passando por Estratosférica (2015), ela vive uma elogiada fase, experimentado novas sonoridades e levando, segundo ela, uma audiência renovada para seus shows. Os fãs tarimbados de outros carnavais sabem que essa inquietação faz parte da própria essência de Gal, até hoje uma autodenominada tropicalista, mas a verdade é que ela está hoje cercada de uma nova turma de criadores. Mais precisamente, vive um encontro de gerações, como se passado e presente se misturassem de forma indissociável.
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