O Gonçalo M. Tavares que estará hoje em Canoas, aos 46 anos, não é o mesmo que esteve na Feira do Livro de Porto Alegre, ou na FestiPoa Literária. Nunca é o mesmo. Tentar enquadrá-lo numa definição é ideia vã. É descrever uma paisagem de areia movediça. Gonçalo e sua produção estão em inquieto movimento. A cada lançamento se movem, se reordenam e se releem os livros já escritos (são quase 40 lançados desde 2001).
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