Pode ser um clichê, mas não é impreciso afirmar que, com a morte de Kirk Douglas (1916–2020), na noite de quarta-feira (6), chega-se ao fim de uma era. Morto aos 103 anos de idade, Douglas era um dos últimos exemplares ainda vivos de um tipo de astro moldado por sua era, a dos grandes estúdios de Hollywood e seu star system, a máquina publicitária de produzir estrelas “maiores do que a vida” para encantar o público.
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